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Após 60 anos sob as asas dos Espanhóis, chega a libertação a 1 de Dezembro de 1640. Moita Flores, leva-nos até Vila Viçosa, onde D. João IV e sua esposa, Luísa de Gusmão, que nos levam a percorrer um percurso bem distante, desde a Batalha de Alcácer Quibir, em Ceuta. A Batalha sangrenta, o desaparecimento de D. Sebastião, o desejado, e todo o processo que mudou tantas vidas, neste cantinho que é Portugal! Dos males que sofreram sob o domínio Espanhol, não posso dizer que está desatualizado... A pressão continua sobre a população que menos rendimentos recebe; a classe média aperta o cinto, enquanto a classe Alta prega partidas a torto e a direito, predominando no seu todo! Há os que fogem, não sendo punidos; uns são ilibados, mesmo sendo culpados... 

Portugal, Portugal... a onde vais parar?


Cecília Pedro

Comentários

A nossa história - assim como a de outros - é pródiga em amores-tragédia. A de Pedro e Inês é a mais icónica. Depois de Snu e Francisco, para celebrar os novos tempos começa a fazer-nos falta uma grande história de amores LGBT. E, já agora, para amenizar tanta coisa má que por cá vai acontecendo, que acabe bem.

nelson anjos

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  A ORAÇÃO DA MESTRA Senhor! Tu que ensinaste, perdoa que eu ensine; que leve o nome de mestra, que Tu levaste pela Terra. Dá-me o amor único de minha escola; que nem a queimadura da beleza seja capaz de roubar-lhe minha ternura de todos os instantes. Mestre, faz-me perdurável o fervor e passageiro o desencanto. Arranca de mim este impuro desejo de justiça que ainda me perturba, a mesquinha insinuação de protesto que sobe de mim quando me ferem. Não me doa a incompreensão nem me entristeça o esquecimento das que ensine. Dá-me o ser mais mãe que as mães, para poder amar e defender como elas o que não é carne de minha carne. Dá-me que alcance a fazer de uma de minhas crianças meu verso perfeito e a deixar-lhe cravada minha mais penetrante melodia, para quando meus lábios não cantem mais. Mostra-me possível teu Evangelho em meu tempo, para que não renuncie à batalha de cada dia e de cada hora por ele. Põe em minha escola democrática o resplendor que se disce...
 Hoje, como outros dias e momentos, surgem na mente todos os idosos espalhados pelos lares de Portugal e não só. Fazer comparações? Só quem tenha trabalhado fora do país nos mesmos e tendo regressado a casa, ou seja Portugal, tenha continuado a exercer as mesmas funções. Assim poderá opinar sobre a complexidade desta matéria: os idosos! Já não basta serem empurrados para o confinamento entre quatro paredes, chega o confinamento de uma pandemia chamada covid-19, que os condiciona a uma existência sem 'vida', sem alternativa para outras saídas. As famílias, em geral, já não têm tempo para deles cuidar; cansados por um dia de trabalho, a correria para ir buscar os filhos à escola ou a outras actividades, seguido de outros afazeres domésticos, já não tem paciência ou disposição para cuidar dos seus idosos. No entanto, ainda há quem tenha essa responsabilidade, e custe o que custar, cuidam dos mesmos. Estaremos a ser egoístas?  Estamos a afastar do nosso convívio pessoas com sabedo...

Quando os Cães não Ladram

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